Apenas mais um dia e nada ocorre ...ou será que não percebo que esta tudo mudando!!
Doce sonho de uma mente complexa, o tédio predomina e nada mais sei sobre o que é o melhor a fazer, meu coração esta com medo do que vem pela frente, nem por isso menos astuto! Um jardim do meu inconsciente volto a visitar, sabendo que nele tudo é possivel, onde o Sol é mais aconchegante, e tudo parece de interminável, sinto saudade da meia noite, do badalar do relógio, de uma porta velha, de jasmins e macieiras verdes, o perfume embriagado que preenchia nossas almas acabando por escoar-nos da realidade.
É meia noite, o badalar mostra que o caminho esta pronto, que nada é como foi a instantes, agora desço os degraus de taco, com súbito fervor no peito, passo por um relógio antigo, feito de mogno com números desenhados em mais puro ouro, ao seu lado uma porta velha, que nada mais é que a porta do meu segredo, saio e descubro que já não é mais noite, o Sol brilha forte, o balanço me espera, os caminhos de cimento e pedra, a fonte de branca como marfins, rodeada por inúmeras espécies de jasmins, são dias intermináveis guardados, o beijo doce que sela a mais perfeita união, o ser já não mais é, nada existe além da porta, ou será tudo existe depois da porta?
Não preciso dizer nada, meu olhos falam o que minha alma sentem!
Só que o meu segredo não esta mais aqui, sinto que o perdi, não sei se voltarei a achar, ou talvez seja apenas o fim da noite, não posso mais ficar, o canto do rouxinol me chama a realidade, me leva ao transe, por que fazes isto comigo rouxinol?
Lembrar me trás as lágrimas, me enche de um amor que não é meu, a porta se fecha; agora só lembranças do que houve, o cheiro das macieiras me acompanha, é apenas meia noite, a claridade da lua cheia entra furtivamente pelas arestas das cortinas, clareando o interior da realidade, tudo é cru sem o belo dos olhos, nada mais se passa, tudo acaba, com o subir das escadas, é tarde e não pode mais continuar.
Apenas lembranças de sonhos ou da realidades, não sei dizer...
Sei apenas que senti o perfume, que o rouxinol ainda me leva a um passado distante, cheio do que mais me faz falta e que já não será mais meu....
Doce sonho de uma mente complexa, o tédio predomina e nada mais sei sobre o que é o melhor a fazer, meu coração esta com medo do que vem pela frente, nem por isso menos astuto! Um jardim do meu inconsciente volto a visitar, sabendo que nele tudo é possivel, onde o Sol é mais aconchegante, e tudo parece de interminável, sinto saudade da meia noite, do badalar do relógio, de uma porta velha, de jasmins e macieiras verdes, o perfume embriagado que preenchia nossas almas acabando por escoar-nos da realidade.
É meia noite, o badalar mostra que o caminho esta pronto, que nada é como foi a instantes, agora desço os degraus de taco, com súbito fervor no peito, passo por um relógio antigo, feito de mogno com números desenhados em mais puro ouro, ao seu lado uma porta velha, que nada mais é que a porta do meu segredo, saio e descubro que já não é mais noite, o Sol brilha forte, o balanço me espera, os caminhos de cimento e pedra, a fonte de branca como marfins, rodeada por inúmeras espécies de jasmins, são dias intermináveis guardados, o beijo doce que sela a mais perfeita união, o ser já não mais é, nada existe além da porta, ou será tudo existe depois da porta?
Não preciso dizer nada, meu olhos falam o que minha alma sentem!
Só que o meu segredo não esta mais aqui, sinto que o perdi, não sei se voltarei a achar, ou talvez seja apenas o fim da noite, não posso mais ficar, o canto do rouxinol me chama a realidade, me leva ao transe, por que fazes isto comigo rouxinol?
Lembrar me trás as lágrimas, me enche de um amor que não é meu, a porta se fecha; agora só lembranças do que houve, o cheiro das macieiras me acompanha, é apenas meia noite, a claridade da lua cheia entra furtivamente pelas arestas das cortinas, clareando o interior da realidade, tudo é cru sem o belo dos olhos, nada mais se passa, tudo acaba, com o subir das escadas, é tarde e não pode mais continuar.
Apenas lembranças de sonhos ou da realidades, não sei dizer...
Sei apenas que senti o perfume, que o rouxinol ainda me leva a um passado distante, cheio do que mais me faz falta e que já não será mais meu....
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